Uma das boas experiências de desenvolvimento sustentável em execução no estado do Acre vem do município de Brasiléia, a 240 km de Rio Branco, na fronteira com Cobija, na Bolívia. A Cooperativa de Extrativistas do Acre, Cooperacre, em parceria com o governo do estado investe em tecnologia de ponta, garante a geração de emprego e renda e coloca a castanha do Acre entre as melhores do Brasil.
Durante reportagem especial produzida pelos repórteres Senildo Melo e Gil Melo (TV Aldeia), a indústria de beneficiamento de castanha de Brasiléia se notabilizou como uma das mais bem sucedidas experiências de cooperativismo da região. Reativada em janeiro desse ano, a indústria passou por uma completa reestruturação. Em parceria com o governo do Acre foi investido R$ 1,5 milhão na estrutura física e na compra de maquinário. Agora, todo equipamento é automatizado melhorando a qualidade do produto.
A cooperativa investe ainda em fontes de energia renovável. Um bom exemplo disso vem do reaproveitamento dos resíduos da castanha, que serve de combustível para o funcionamento da caldeira. A indústria também gera emprego e renda. São 35 postos de trabalho só no município de Brasiléia. Isso sem contar os empregos gerados em Xapuri, Rio Branco e com os extrativistas na compra da produção.
Uma fiscal do ministério da agricultura acompanha periodicamente todo o processo de beneficiamento da castanha O objetivo é identificar uma possível presença do fungo causador da aflatoxina. A castanha produzida aqui é embalada a vácuo, encaixotada e exportada para as regiões sul, sudeste e centro-oeste do país. Mas, a meta da direção da Cooperacre é conquistar também o disputado mercado internacional.
Durante reportagem especial produzida pelos repórteres Senildo Melo e Gil Melo (TV Aldeia), a indústria de beneficiamento de castanha de Brasiléia se notabilizou como uma das mais bem sucedidas experiências de cooperativismo da região. Reativada em janeiro desse ano, a indústria passou por uma completa reestruturação. Em parceria com o governo do Acre foi investido R$ 1,5 milhão na estrutura física e na compra de maquinário. Agora, todo equipamento é automatizado melhorando a qualidade do produto.
A cooperativa investe ainda em fontes de energia renovável. Um bom exemplo disso vem do reaproveitamento dos resíduos da castanha, que serve de combustível para o funcionamento da caldeira. A indústria também gera emprego e renda. São 35 postos de trabalho só no município de Brasiléia. Isso sem contar os empregos gerados em Xapuri, Rio Branco e com os extrativistas na compra da produção.
Uma fiscal do ministério da agricultura acompanha periodicamente todo o processo de beneficiamento da castanha O objetivo é identificar uma possível presença do fungo causador da aflatoxina. A castanha produzida aqui é embalada a vácuo, encaixotada e exportada para as regiões sul, sudeste e centro-oeste do país. Mas, a meta da direção da Cooperacre é conquistar também o disputado mercado internacional.
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