A medida foi confirmada nesta quinta-feira (20), pelo inspetor João Bosco Ribeiro da PRF, durante reunião entre os governadores Tião Viana (PT) do Acre e Confúcio Moura (PMDB), de Rondônia. “Iremos checar as notas das mercadorias e se elas indicarem como destino uma localidade que não seja o Acre ou a região de Guajará Mirim e Abunã, iremos pedir para o motorista retornar. Os trechos inundados estão a cada dias mais críticos e nós e o DNIT só estamos mantendo a passagem dos veículos de carga, devido a necessidade de abastecer o estado do Acre”, disse Ribeiro aos dois governadores.
Segundo a PRF, com a rodovia em condições normais, cerca de quinhentas carretas seguiam para o Acre diariamente. Com o aumento do nível do Madeira, esse fluxo caiu quase que 90%. Caso o Acre alugue balsas para transportar os caminhões a travessia vai durar cerca de quatorze horas até a margem do rio Abunã.
Tião Viana agradeceu o apoio que seu Estado vem recebendo dos órgãos federais e do governo de Rondônia e seguiu para visitar Jacy Paraná e a região da Antiga Mutum-Paraná.
Fonte: RONDONIAGORA
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