Durante uma hora, das 20h30 às 21h30, marcos como o Cristo Redentor (RJ), o Jardim Botânico (PR) e o estádio Pacaembu (SP) ficarão às escuras.
No Brasil, o primeiro minuto da Hora do Planeta será de silêncio, em homenagem às vítimas do terremoto e do tsunami que atingiram o Japão e às famílias atingidas pelas enchentes no Rio de Janeiro e em outros estados.
Drina Thurston/AFP |
Ópera House, na Austrália, com as luzes apagadas durante a Hora do Planeta; no Brasil, cerca de 80 cidades vão aderir |
O Rio, que participa pela terceira vez consecutiva, é a sede do evento no Brasil e vai apagar as luzes, além do Cristo Redentor, dos Arcos da Lapa, da orla da praia de Copacabana.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, estarão presentes na festa que acontece no Arcos da Lapa, que passa por restauração, e terá a participação de escolas de samba cariocas.
Na Bahia, participarão o Tribunal de Justiça do estado, o palácio Thomé de Souza, o Elevador Lacerda, as estátuas dos Orixás no Dique do Tororó, a praça Castro Alves, a estátua do Cristo e o farol da Barra.
Já em Brasília, ficarão no escuro na noite deste sábado o palácio do Buriti e Anexo, o Memorial JK, o Teatro Nacional, a Catedral, o Museu do Índio, o Complexo Cultural da República e a Ponte JK.
A ação é uma mobilização mundial para conscientizar a população sobre o aquecimento global e a necessidade de se preservar o ambiente.
A Nova Zelândia, pela diferença do fuso horário, se tornou o primeiro país a apagar suas luzes, dando início ao movimento.
A organização ambientalista WWF (sigla em inglês de World Wildlife Fund), responsável pela iniciativa, estima que serão mais de 4.000 cidades de 130 países do mundo a apoiar a Hora do Planeta
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