É impossível prever quais serão os maiores atletas do planeta daqui a sete anos. Possível, sim, é saber em que palco eles vão brilhar: o Rio de Janeiro.
Em uma sexta-feira histórica para o esporte brasileiro, os cariocas conquistaram em Copenhague o direito de sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
Até a cerimônia de abertura no Maracanã, serão mais de 2.400 dias. Tempo de sobra para viver intensamente cada modalidade, moldar novos ídolos e, acima de tudo, deixar a cidade ainda mais maravilhosa. Superadas as rivais Madri, Tóquio e Chicago, finalmente dá para dizer com todas as letras: a bola está com o Rio.
Os ganhos com a realização dos Jogos Olímpicos pela primeira vez na Amárica do Latina ainda não podem ser totalmente dimensionados. Serão R$ 30 bilhões de investimentos só do setor público em segurança, transporte, instalações entre outros. Fora os gastos da iniciativa privada, que serão quatro vezes mais. Sem contar o incentivo para o turismo e a formação de novos atletas Olímpicos até 2016.
Sinceramente eu me alegro de nascer no meio desta geração e poder participar de um momento marcante. A partir de agora o Brasil deixará de ser conhecido como o país do futebol para se tornar o país do esporte olímpico.
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