Quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Obra também avalia potencial turístico de roteiros aéreos para conhecer os geoglifos. (Foto: Edison Caetano/ Divulgação)
O livro faz parte de um projeto que estuda geoglifos no Acre há 5 anos, segundo o arqueólogo Alceu Ranzi, que ajudou a organizar a obra ao lado das pesquisadoras Denise Schaan e Antônia Damasceno. As fotos foram registradas por Diego Gurgel, Sergio Vale, Edison Caetano e Maurício de Paiva.
Segundo arqueóloga, locais serviam como centros cerimoniais. (Foto: Edison Caetano/ Divulgação)
Segundo Ranzi, hoje há cerca de 300 geoglifos conhecidos no Acre. "Uma das conclusões da arqueóloga Denise Schaan no livro é de que eles representariam centros cerimoniais.
"Pelos formatos geométricos e também porque existe pouquíssima cerâmica no interior deles, que quase sempre ocorrem em regiões altas, planas e perto de nascentes de água", diz Ranzi.
Fonte: Globo Amazônia
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