Sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Foto: divulgação |
No Amazonas, pelo menos 4 mil estudantes da zona rural estão sem aula por falta de transporte. Com a estiagem, os rios secaram e nem canoas conseguem passar.
Como a faixa de areia formada durante a vazante aumenta a cada dia na áreas com comunidades ribeirinhas próximas a Manaus, fica mais difícil caminhar até o barco.
Na comunidade São Pedro, no Rio Amazonas, alunos precisam subir um barranco com quase 15 metros de altura para chegar à escola. Os moradores construíram uma espécie de elevador para transportar as mercadorias do rio até a vila, mas as crianças precisam subir a pé.
Com a vazante recorde atingida pelo Rio Negro no último domingo (24), a situação ficou ainda mais complicada. Os barcos usados no transporte em comunidades ribeirinhas estão encalhados em praias de lama.
O transporte de mercadorias também foi prejudicado. Em afluentes do Rio Negro nem canoas conseguem navegar. Em algumas situações, o único jeito de seguir em frente é empurrando o barco.
“O meio de transporte é a canoa, barco ou rabeta. As crianças têm dificuldades nesse período porque não tem água”, diz Francimeira Maia, coordenadora das escolas de Manaus.
Das 50 escolas ribeirinhas de Manaus, metade teve as aulas suspensas na segunda semana de outubro. Lucas da Silva, de 9 anos, é uma das 4 mil crianças que estão sem aula. “Tem comunidade que nem canoa pode mais passar. Aí não dá para alguns alunos terem aula e outros não. Aí ficava difícil”, diz Sônia Monteiro, mãe de Lucas.
Fonte: Globo Amazônia
Como a faixa de areia formada durante a vazante aumenta a cada dia na áreas com comunidades ribeirinhas próximas a Manaus, fica mais difícil caminhar até o barco.
Na comunidade São Pedro, no Rio Amazonas, alunos precisam subir um barranco com quase 15 metros de altura para chegar à escola. Os moradores construíram uma espécie de elevador para transportar as mercadorias do rio até a vila, mas as crianças precisam subir a pé.
Com a vazante recorde atingida pelo Rio Negro no último domingo (24), a situação ficou ainda mais complicada. Os barcos usados no transporte em comunidades ribeirinhas estão encalhados em praias de lama.
O transporte de mercadorias também foi prejudicado. Em afluentes do Rio Negro nem canoas conseguem navegar. Em algumas situações, o único jeito de seguir em frente é empurrando o barco.
“O meio de transporte é a canoa, barco ou rabeta. As crianças têm dificuldades nesse período porque não tem água”, diz Francimeira Maia, coordenadora das escolas de Manaus.
Das 50 escolas ribeirinhas de Manaus, metade teve as aulas suspensas na segunda semana de outubro. Lucas da Silva, de 9 anos, é uma das 4 mil crianças que estão sem aula. “Tem comunidade que nem canoa pode mais passar. Aí não dá para alguns alunos terem aula e outros não. Aí ficava difícil”, diz Sônia Monteiro, mãe de Lucas.
Fonte: Globo Amazônia
2 comentários:
Muito boa. Aproveito para pedir autorização para utilizar gratuitamente esta imagem em projeto cultural em beneficio de def. auditivos
Muito boa Gostaria de utilizar a imagem em projeto cultural em beneficio de def. auditivos ou me informe o valor que devo pagar para utiliza-la
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