Referência mundial na pesquisa com espécies peçonhentas, o Instituto Butantan está captando recursos para abrir uma unidade na região do Brasil com maior demanda por antídotos para os ataques destes animais. A instituição já tem o terreno, doado pela União, onde o centro será construído, em Belterra (PA), a cerca de 40 quilômetros de Santarém (PA), a um custo em torno de R$ 10 milhões.
A propriedade tem 64 hectares, aproximadamente a mesma área de que dispõe o instituto em São Paulo, e fica próxima à Floresta Nacional de Tapajós.
A região de Santarém, segundo informações do próprio Butantan, é a que registra maior incidência de pessoas picadas por cobras, escorpiões e arraias. O principal hospital da cidade atende cerca de 250 casos por ano.
"É a única região do país em que há os principais tipos de cobras venenosas brasileiras: jararaca, cascavel, coral-verdadeira e surucucu", explica o diretor do Butantan, Otávio Mercadante. Também são comuns os acidentes envolvendo a arraia-de-fogo, animal que descansa no lodo de águas rasas e que muitas vezes acaba sendo pisado por banhistas, do que se defendendo com o espinho que traz na ponta da cauda.
A propriedade tem 64 hectares, aproximadamente a mesma área de que dispõe o instituto em São Paulo, e fica próxima à Floresta Nacional de Tapajós.
A região de Santarém, segundo informações do próprio Butantan, é a que registra maior incidência de pessoas picadas por cobras, escorpiões e arraias. O principal hospital da cidade atende cerca de 250 casos por ano.
"É a única região do país em que há os principais tipos de cobras venenosas brasileiras: jararaca, cascavel, coral-verdadeira e surucucu", explica o diretor do Butantan, Otávio Mercadante. Também são comuns os acidentes envolvendo a arraia-de-fogo, animal que descansa no lodo de águas rasas e que muitas vezes acaba sendo pisado por banhistas, do que se defendendo com o espinho que traz na ponta da cauda.
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