sábado, 31 de julho de 2010

Churrascaria do Armado


 Em Epitaciolândia, opção de comer bem!
Carnes nobres
  Fundada há 14 anos, a Churrascaria do Armado está localizada na Av. Santos Dumont, em Epitaciolândia. O estabelecimento funciona de segunda a segunda das 10h às 22 horas. Servindo comida na modalidade de self-service e rodízio.
O cardápio é bem diversificado e conta com picanha, filé com bacon, fraudinha, cupim, calabresa, toscana, frango, alcatra e costelão. Também dispõe de galinha caipira, peixe na abóbora, rabada, pato no molho pardo e galinha no creme. Durante a noite, os clientes podem optar ainda por sopa e caldo de mocotó. Todos os sábados é servido uma deliciosa buchada de bode ou carneiro.  
O bar também oferece opções variadas como refrigerantes, cervejas de várias marcas, sucos naturais e sobremesas. Venha conhecer a melhor churrascaria da região de fronteira. Agora com espaço ampliado e atendimento personalizado.
Contatos pelos telefones: (68) 3546-5032 ou 9985-5978.
    
  

Confira o vídeo sobre as obras de pavimentação da BR-364

Rio Branco, 31 de Agosto de 2010
 
Durante três dias, eu e o repórter cinematográfico Kennedy Santos (TV Aldeia) viajamos pela BR-364 e conhecemos os desafios para construir a maior obra em execução no estado. Você vai conhecer os investimentos, as cidades no entorno da rodovia, os benefícios para os produtores com a chegada do asfalto e a realização do sonho da integração. Acompanhe. Deixe seu comentário após assistir a reportagem

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O perigo de jogar as lâmpadas fluorescentes no lixo comum

Rio Branco, 29 de Julho de 2010
Assista ao vídeo que mostra os prejuízos que esse tipo de material causa ao meio ambiente.


terça-feira, 27 de julho de 2010

Imazon detecta 172 km² de desmatamento em junho na Amazônia

Rio Branco, 27 de Julho de 2010

 O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), organização que faz um levantamento paralelo ao oficial da devastação na região amazônica, registrou em junho a destruição de 172 km² de floresta.

A área detectada equivale a 107 vezes a área do Parque Ibirapuera, em São Paulo, ou mais de 4 vezes o Parque Nacional da Tijuca, no Rio. Em abril e maio, juntos, haviam sido detectados 161 km² de devastação na Amazônia Legal.

De acordo com o Imazon, o desflorestamento acumulado no período de agosto de 2009 a junho de 2010, que corresponde a 11 meses do calendário oficial de medição do desmatamento, atingiu 1.333km², o que equivale a um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram registrados 1.234 km² de devastação.



A maioria do desmatamento de junho deste ano ocorreu no Pará (67%). O restante aconteceu no Amazonas (13%), seguido de Mato Grosso (10%), Rondônia (8%), Acre (1%), Roraima (0,5%) e Tocantins (0,5%).



As florestas degradadas (parcialmente destruídas por atividade madeireira ou
queimadas) somaram 402 km² em junho, de acordo com o Imazon. Desse total, quase tudo foi registrado no Pará – 97%.



Devido à cobertura de nuvens, foi possível monitorar três quartos da área com cobertura florestal na Amazônia Legal. O restante não era visível nas imagens de satélite.

Em termos de localização geográfica, o desmatamento ocorreu em junho principalmente ao longo da BR-163 (Rodovia Santarém-Cuiabá) nos trechos entre os municípios de Itaituba, Novo Progresso e do Distrito de Castelo de Sonhos (município de Altamira).

Outra área problemática, informa o Imazon, foi a Rodovia Transamazônica (BR-230) principalmente entre os municípios de Apuí e Humaitá, no Amazonas. O Imazon destaca que sete dos dez municípios mais desmatados estão localizados no Pará, em especial Itaituba e Altamira (neste caso, no distrito de Castelo dos Sonhos), Portel (nas margens da Rodovia Transamazônica) e São Felix do Xingu.

No Amazonas, o desmatamento aconteceu principalmente em Apuí e Manicoré (nas margens da Transamazônica). Porto Velho também é considerado município crítico pela organização.

Ainda de acordo com o Imazon, do total de devastação registrada em junho, 18 km² estão em unidades de conservação. As reservas que ofreram maior desmatamento foram a Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu (PA), a Floresta Nacional de Altamira (PA) e a Reserva Extrativista do Rio Jaci-Paraná (RO).

Foram detectados 6 km² de desmatamento em terras indígenas (TIs). As mais afetadas foram as TIs Kayabi (PA), Trincheira/Bacajá (PA) e a Cachoeira Seca do Iriri (PA).>

Fonte: globoamazonia

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Nova frente fria chega ao Acre nesta segunda-feira



Segundo o meteorologista Davi Frialli, uma frente fria de baixa intensidade chega ao Acre na madrugada de segunda (26) para sexta-feira (27). As temperaturas devem oscilar entre máxima de 28°C e mínima 15°C durante a madrugada.

domingo, 25 de julho de 2010

Fluxo de calor no Amazonas pode chegar a 10°C

Rio Branco, 25 de Julho de 2010

MANAUS, AM – Estudos sobre as variações do fluxo de calor na superfície do Amazonas demonstraram que há uma oscilação diurna de 2°C em local com cobertura vegetal e de 10°C em local sem cobertura vegetal. O levantamento foi feito nos municípios de Manaus e Presidente Figueiredo, especificamente na região de Balbina. Isto significa que a proteção vegetal pode influenciar na sensação térmica (calor) ao longo do dia e prejudicar o cultivo de determinadas lavouras.

A causa são as ações humanas, como desmatamentos, queimadas, quintais descobertos e cimentados, ocupação de áreas irregulares, que provocam os desequilíbrios ambientais. Com a impermeabilização do solo, a água da chuva passa a escoar pela superfície, causando erosão, destruição, transbordamento de igarapés e enxurradas. Foi o que explicou o professor João da Silva Carvalho, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Ele coordena o projeto “Estudo da Estrutura Geotermal Rasa Voltado para o Diagnóstico do Conforto Térmico na Cidade de Manaus”.

Realizado com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do programa Integrado de Pesquisa Científica e Tecnológica (PIPT), o projeto vem sendo desenvolvido desde 2008. Na primeira semana de agosto os pesquisadores viajam para Presidente Figueiredo para fechar o ciclo anual de monitoramento.

Segundo Silva, o resultado direto é o aumento da sensação de calor devido, principalmente, ao aumento da temperatura da superfície. “As informações mostram a importância de se realizar uma política de ocupação de terras e aproveitamento dos recursos naturais. Só assim será possível minimizar os impactos”, afirmou

Em épocas de altas temperaturas (anomalias), conforme Silva, a temperatura pode ser muito maior. Ele explicou que a superfície emite calor, contudo as pessoas não sentem toda a magnitude. Por exemplo, na praia, às 13h, o indivíduo não consegue pisar na areia.

Conforme Silva, os resultados do monitoramento para avaliação de conforto térmico ambiental mostraram a grande diferença de temperatura observada nos diversos ambientes urbanos (rua asfaltada, quintal arborizado, quintal não arborizado e ambiente interno de casa).

“Em horário de maior insolação, às 13h, os locais com asfalto podem apresentar temperatura superficial superior a 50°C – com variação de 19°C. Em quintais não arborizados chega a quase 40°C – variação de 9°C. Nos quintais arborizados pode chega a 29°C – com variação de 2°C”, destacou.

Monitoramento

O acompanhamento da variação do fluxo de calor está sendo feito em poços de um metro a dois metros de profundidade. Em Manaus, as medições são feitas em dois poços no Campus Universitário da Ufam, sendo um com cobertura vegetal e outro sem. Em Presidente Figueiredo, o processo é realizado em dois poços de Balbina e segue as mesmas características dos da capital.

Os pesquisadores também fazem o acompanhamento de poços abandonados com 50 metros de profundidade, sendo um no Campus Universitário e outro na Fazenda Experimental, no km 38 da BR-174.

“Por meio de uma sonda utilizada para medir a temperatura nas diferentes profundidades ao longo do poço, verificamos uma variação anual de 3°C em locais com cobertura vegetal. Os valores oscilam entre 26°C e 29°C. Isso demonstra a grande estabilidade nas magnitudes térmicas anuais.

Essas variações são significativamente maiores em local sem vegetação, podendo chegar a 6°C”, informou. Já na profundidade de um metro, os pesquisadores verificaram a estabilidade da temperatura diurna, oscilando entre 0,6°C no local sem cobertura vegetal e 0,05°C no local com cobertura vegetal.


Fonte: agenciaamazonia

sábado, 24 de julho de 2010

Amazônia corre risco de ficar sem monitoramento do Sipam

Rio Branco, 24 de Julho de 2010
Foto: Senildo Melo

 Vinculado à Casa Civil da Presidência da República, o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) deixou de coletar dados de desmatamento, por meio do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAE), de algumas terras indígenas e unidades de conservação nos estados de Rondônia, Acre e Mato Grosso. A observação das áreas era feita desde 2005 a partir de imagens de satélite, mas uma mudança de prioridade no órgão deixa terras que devem ter a natureza preservada em segundo plano desde o início do ano.

"O ProAE muda seu enfoque a partir deste ano para priorizar áreas de fronteira e pontos específicos de desmatamento", diz José Nilmar Silveira, gerente do centro regional do Sipam em Porto Velho, responsável pelo monitoramento em terras de Rondônia, Acre e Mato Grosso. Segundo ele, a partir de agora o órgão passa a fiscalizar 19 cidades de Mato Grosso e 4 de Rondônia que tiveram índices de desmatamento muito altos segundo a Operação Arco Verde, do Ibama.



Além disso, o ProAE também vai se concentrar em faixas de fronteira de até 150 quilômetros nos três estados. O raio de monitoramento de fronteira abrange praticamente todo o Acre e também algumas áreas de proteção florestal, segundo Silveira. Mas terras indígenas e unidades de conservação além deste limite deverão ficar sem o amparo do órgão. "A prioridade é focar as áreas de fronteira. Se não tivermos servidores suficientes, infelizmente algumas regiões vão ficar sem monitoramento", diz ele.

Outros sistemas de monitoramento, como o Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também são capazes de detectar desmatamento em áreas de proteção, desde que sejam maiores do que 25 hectares. Mas não fazem a mesma análise que o ProAE, capaz de identificar pequena presença humana e de driblar a cobertura de nuvens com o uso do radar.

De acordo com Silveira, outra mudança na metodologia de trabalho do programa fará com que a contagem dos dados de desmatamento comece do zero novamente a partir de 2010. Até 2008, o programa usava o satélite americano Landsat, cuja vida útil está esgotada, segundo Silveira. "Em 2009, não conseguimos coletar imagens do Acre de forma satisfatória. O satélite funciona de maneira precária", diz ele. Agora, o sistema usa imagens de radar do satélite japonês Alos, mas ainda existe a possibilidade de fechar acordos com novos satélites. "Uma das opções seria usar imagens de um satélite francês", diz ele.
Fonte: globoamazonia.com



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Dinheiro velho vai virar adubo na Amazônia

Rio Branco, 23 de Julho de 2010

JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BELÉM


Antes deixada em lixões, parte das cédulas de dinheiro que o Banco Central joga fora terão agora um novo destino: serão adubo na Amazônia. 

A proposta partiu de um funcionário do banco em Belém (PA), que por acaso cursa também agronomia na UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia).

Depois de mais de três anos de testes e negociações, o banco, a universidade, o governo do Pará e o sindicato de servidores do banco assinaram na semana passada um convênio de R$ 100 mil para desenvolver o projeto.

Inicialmente, serão usadas 11 toneladas de notas que o banco tritura todo mês na região Norte. Elas equivalem a aproximadamente R$ 17 mil.

Com isso, as cédulas, que contêm metais pesados, deixarão de ir para aterros sanitários ou ser queimadas, como já foi feito.

O adubo terá, além de dinheiro, restos de grama seca (chamada de palhada) e de outros vegetais, que se tornam lixo no Ceasa de Belém.

A potência do composto, disse Carlos Costa, professor de ecologia da UFRA que coordena o projeto, é comparável à das fezes da galinha, e superior à do esterco bovino.

"Isso é inédito no mundo. Acho que deve incentivar outros bancos centrais a fazer", afirmou Costa sobre a ideia, que será patenteada.

O adubo deve, dentro de um ano, começar a ser distribuído para pequenos produtores rurais de cidades próximas a Belém.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Denúncia do internauta


Rio Branco, 22 de Julho de 2010
 
Essas fotos enviadas ao blog por e-mail (senildomelo@gmail.com) de um foco de queimada é da internauta Daniele. Ela mora no município de Epitaciolândia e flagrou o crime ambiental a 25 km da cidade onde mora, as margens da rodovia do Pacífico. O detalhe é que os motoristas tiveram muita dificuldade para transpor o obstáculo, que estava tomado pelo fogo e a fumaça.
Mais uma vez ninguém foi multado. Acredito que as autoridades não precisam esperar para acontecer uma catástrofe ambiental para começar a apertar o cerco com a fiscalização. Não podemos esquecer que é período de estiagem.

Você internauta continue denunciando. O espaço é seu. Mande seu e-mail com a foto e denuncie. Valeu!     

terça-feira, 20 de julho de 2010

Formatura do Proerd


Rio Branco, 20 de Julho de 2010
 
Aconteceu no sábado dia (17) mais uma formatura do Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência (Proerd). Uma parceria bem sucedida entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e a Polícia Militar do Acre (PMAC).
Desta vez a escola contemplada foi a Luíza Batista de Souza, no Conjunto Esperança. A Escola é a atual vencedora do Prêmio de Gestão Escolar realizado anualmente pela SEE. Mais importante do que isso é que a minha filha Sarah Julllian  (repórter mirim) estuda nessa que é uma das melhores instituições de ensino do estado. Como estava num compromisso profissional em Cruzeiro do Sul não pude participar da solenidade. Mas a minha esposa, katiussi Melo, esteve lá e registrou as fotos para que eu pudesse publicar no blog.

Parabéns a professora Cibele, a soldado Solidade (foto ao lado) e a diretora Maria Lúcia (foto acima), que com esforço e dedicação contribuem para o melhoramento do processo ensino aprendizado na rede pública de ensino. Não foi por acaso que o Acre obteve recentemente o 5º lugar na avaliação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2010.

domingo, 18 de julho de 2010

Em Cruzeiro do Sul Exército tem onça-pintada como mascote

Domingo, 18 de Julho de 2010


O 61º Batalhão de Infantaria de Selva em Cruzeiro do Sul (AC) tem como mascote uma onça-pintada macho chamada Tupã. O animal é dócil e semanalmente é levado até o igarapé Preto para nadar.

A natação foi a forma encontrada para que não passasse todo o tempo trancado na jaula.

Pela Amazônia são comuns casos de onças que ficam sem a mãe, acabam recolhidos pelas pessoas e não aprendem a caçar, o que impede que sejam devolvidas à natureza.

É importante ressaltar, no entanto, que estes animais não são adequados para domesticação, pois, quando adultos, têm comportamento imprevisível e podem representar perigo para as pessoas.

Fonte: globoamazonia.com

sábado, 17 de julho de 2010

Frio é o mais forte registrado no Acre em 20 anos


De acordo com o meteorologista Davi Friale, essa é a friagem mais rigorosa já registrada no estado nos últimos 20 anos. No final de semana, pela madruga, os termômetros chegaram a marca 12ºC em Rio Branco. 

Frio mais rigoroso fez aqui em Cruzeiro do Sul, onde me encontro. Na madrugada de sábado para domingo os termómetros registraram 7ºC.

Parque Nacional da Serra do Divisor – AC

Cruzeiro do Sul, 17 de Julho de 2010
 
 
 No extremo noroeste do país, existe uma área da floresta amazônica que o homem ainda nem conseguiu tocar. A própria natureza criou barreiras que dificultam o acesso e assim ela se mantém protegida. Seus ecossistemas intocados fazem dela uma importante região que precisa continuar preservada, na última porção dentro do território brasileiro antes da fronteira com o Peru. O Parque Nacional da Serra do Divisor foi criado em 1989, durante o governo Sarney, em um contexto de pressão internacional de ambientalista e defensores dos povos da floresta. Seus 843.000 hectares protegem a parte mais ocidental da Amazônia.

LOCALIZAÇÃO: O Parque Nacional da Serra do Divisor está localizado no noroeste do Estado do Acre, na fronteira com o Peru, pertencendo aos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues, Porto Válter e Marechal Taumaturgo. Para chegar até lá, a partir de Rio Branco, seguir pela BR-364 por 600 km de estrada de terra, que fica intransitável na maior parte do ano. Outra opção é por via aérea até Cruzeiro do Sul e daí seguir de barco durante 2 dias até o parque.

CLIMA: O clima da região é tropical, quente e úmido, com temperatura média anual de 24°C. Os meses mais secos são agosto e setembro.

ASPECTOS NATURAIS: Os ecossistemas encontrados no parque ainda não foram alterados pelo homem. O nome Divisor é pelo fato da localização do parque, no trecho que divide as águas entre as bacias hidrográficas do Vale do Médio Rio Ucayali (Peru) e do Alto Rio Juruá. As serras apresentam regiões alagadas, igapós, igarapés e lagos fluviais. A fauna local apresenta, segundo alguns estudos, cerca de 30 espécies ameaçadas, além de 485 espécies diferentes de pássaros.


ATRAÇÕES: O parque não está aberto à visitação, principalmente pela difícil localização. Para quem tiver coragem de se aventurar, uma das atrações é o Rio Moa, navegável quase o ano todo. Na época das vazantes, surgem trechos de corredeiras propícios para a prática de esportes de aventura. A própria floresta Amazônica é o maior atrativo e esconde animais, plantas e igarapés para um banho refrescante.

CONTATO E INFORMAÇÕES: SECRETARIA DE TURISMO DO ACRE (68)3901-3013

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Inpe detecta novo desmatamento na Amazônia


Cruzeiro do Sul, 16 de Julho de 2010

Em junho, Ibama encontrou toras de árvores recém-cortadas no Pará (Foto: Lucivaldo Serrão/ Ibama/ Divulgação)

 


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectou desmatamento de 109,6 km² da floresta amazônica no mês de maio. A área, divulgada pelo instituto nesta quinta-feira (15), equivale a 68 vezes o tamanho do Parque Ibirapuera, em São Paulo, ou a quase seis vezes o tamanho da ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco.

Segundo os novos dados do Inpe, maio é mês com o segundo maior desmatamento detectado pelo sistema em 2010, atrás de fevereiro, que teve 185 km² devastados. O bioma amazônico no Brasil perdeu mais floresta em maio do que em março e abril juntos, quando foram identificados 103,5 km² de devastação.

Nos meses de janeiro e fevereiro, o Inpe havia detectado 208,2 km² de devastação na Amazônia. Já em outubro e novembro de 2009, o desmatamento detectado foi de 247,6 km² - o mês de dezembro ficou sem medição por conta da forte cobertura de nuvens nesta época do ano.

O estado que apresentou maior área de desmatamento registrado foi Mato Grosso, pela terceira vez seguida neste ano, com 51,9 km² . O Pará aparece como o segundo estado mais desmatado, com 37,2 km².

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O instituto, sediado em São José dos Campos (SP), ressalta que em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) não são uma medição exata do desmatamento mensal da floresta amazônica.

Em maio, por exemplo, 45% da Amazônia Legal esteve coberta por nuvens, impedindo a visualização por satélite. Por isso, o Inpe não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos.

Em operação desde 2004, o Deter foi criado para apoiar a fiscalização ambiental. Embora os dados sejam divulgados em relatórios mensais, seus resultados são enviados a cada quinzena ao Ibama, responsável por fiscalizar as áreas.

O sistema gera alertas para áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, e para degradação progressiva, quando há destruição parcial da mata.
 O Deter registra apenas focos com área maior que 250 mil metros quadrados, por conta da resolução dos sensores dos satélites. Além disso, devido à cobertura de nuvens, nem todos os desmatamentos com essa dimensão ou maiores são identificados.

 Fonte: globoamazonia.com


quinta-feira, 15 de julho de 2010

Vale do Juruá


Quinta-feira, 15 de Julho de 2010
Foto: Senildo Melo

Cruzeiro do Sul, a segunda maior cidade do Acre com 80 mil habitantes, respira desenvolvimento devido os investimentos dos governos estadual e federal nas obras da BR364, anel viário, ponte sobre o Rio Juruá e estádio Arena da Floresta. O céu cinzento é resultado da frente fria que chegou por aqui na manhã desta quinta-feira.