Por Plínio Ribeiro
Passado
pouco mais de um mês desde o encerramento oficial da Rio+20, apelido da
Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, o
sentimento que fica para quem acompanhou as manchetes de alguns dos
principais jornais e revistas do país é de pura desilusão:
“Conferência da ONU termina com acordo criticado e deixa para mais adiante definições cruciais para o futuro do planeta” (O Globo, 23/06/12)
“Documento fraco e decepção marcam último dia da Rio+20” (O Estado de S. Paulo, 23/06/12)
“A previsível frustração com os resultados da Rio+20” (Valor, 27/06/12)
“O futuro a Deus pertence” (Carta Capital, 04/07/12)
O
sentimento seria diferente a partir de uma análise mais qualificada e
menos sensacionalista daquilo que realmente estava e, principalmente,
não estava em jogo nesse grande encontro planetário.
Dessa forma, gostaria de lhe convidar a visitar o blog A Rio+20, espaço no qual compartilho algumas reflexões referentes a essa conferência, destacando:
- O que não estava e o que estava em jogo na Rio+20;
- O que diz o documento resultante da Conferência;
- As conclusões e o que esperar daqui pra frente.
Espero
que meu ponto de vista contribua um pouco para que você possa chegar às
suas próprias conclusões a respeito da Rio+20. Afinal, tendo ou não
participado, gostando ou não dos resultados, a Rio+20 já é um marco na
busca de um desenvolvimento harmônico entre a humanidade e o nosso único
e finito planeta.
Boa Leitura!
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