Rio Branco, Manaus e Belém lutam por uma vaga
A Federação Internacional de Futebol (Fifa) divulga no dia 20 de maio os nomes das 12 cidades brasileiras que irão sediar o mundial de 2014. Concorrem pela sede verde na Amazônia Manaus, Rio Branco e Belém.
Rio Branco representa as mais de cinco mil pequenas cidades no país que sonham em participar da maior festa do planeta. A capital do Acre conta com 300 mil habitantes, boa infra-estrutura e o moderno estádio Arena da Floresta. Além de um projeto ousado chamado de “Gol Verde”, que despertou a atenção de dirigentes da Fifa e da CBF porque alia a Copa do Mundo à preservação da Amazônia.
Manaus também pretende inovar transformando por completo o velho e ultrapassado Vivaldo Lima no estádio mais moderno e correto ecologicamente do país. Para isso, o governador do Amazonas já dispõe de mais de R$ 1 bilhão.
De todas essas cidades, Belém é a mais bem localizada geograficamente. Está mais próxima do eixo Nordeste, Sul e Sudeste (de avião é claro). No entanto as estatísticas apontam um alto crescimento da violência. Sem falar no projeto apresentado pelo governo paraense que não convenceu muito os representantes da Fifa quando da visita ao Pará. Apesar de ter um belo estádio, o Mangueirão, ele não pode ser usado para o evento por é Olímpico. Construir outro, com o padrão Fifa, seria muito honeroso para o governo do Pará por motivos óbvios: a crise financeira mundial.
Seja qual for a capital escolhida, quem vai ganhar mesmo com o evento é a região Amazônica e a sua população, quem vai poder usar a Copa do Mundo para dar um recado aos líderes mundiais em alto e bom som, do tipo: o meio ambiente precisa de ações imediatas e não de discursos vazios!
Rio Branco representa as mais de cinco mil pequenas cidades no país que sonham em participar da maior festa do planeta. A capital do Acre conta com 300 mil habitantes, boa infra-estrutura e o moderno estádio Arena da Floresta. Além de um projeto ousado chamado de “Gol Verde”, que despertou a atenção de dirigentes da Fifa e da CBF porque alia a Copa do Mundo à preservação da Amazônia.
Manaus também pretende inovar transformando por completo o velho e ultrapassado Vivaldo Lima no estádio mais moderno e correto ecologicamente do país. Para isso, o governador do Amazonas já dispõe de mais de R$ 1 bilhão.
De todas essas cidades, Belém é a mais bem localizada geograficamente. Está mais próxima do eixo Nordeste, Sul e Sudeste (de avião é claro). No entanto as estatísticas apontam um alto crescimento da violência. Sem falar no projeto apresentado pelo governo paraense que não convenceu muito os representantes da Fifa quando da visita ao Pará. Apesar de ter um belo estádio, o Mangueirão, ele não pode ser usado para o evento por é Olímpico. Construir outro, com o padrão Fifa, seria muito honeroso para o governo do Pará por motivos óbvios: a crise financeira mundial.
Seja qual for a capital escolhida, quem vai ganhar mesmo com o evento é a região Amazônica e a sua população, quem vai poder usar a Copa do Mundo para dar um recado aos líderes mundiais em alto e bom som, do tipo: o meio ambiente precisa de ações imediatas e não de discursos vazios!
Nenhum comentário:
Postar um comentário