A idéia de proibir o uso de queimadas agrícolas no Acre em 2011 é impossível de ser cumprida, afirmou durante entrevista o secretário de Meio Ambiente do estado, Eufran Amaral (foto). Em uma ação movida contra o governo estadual, os Ministérios Públicos Federal e Estadual exigem que as llicenças para o uso do fogo seja suspensas parcialmente em 2009 e 2010, e totalmente proibidas a partir de 2011.
Segundo Amaral, a meta do governo para extinguir queimadas no Acre é 2016. Até esse ano, o estado prevê que os seus 34 mil produtores rurais familiares tenham um selo de certificação ambiental, fornecido pelo governo. “Para isso eles têm que se comprometer a não queimar e não desmatar”, afirma o secretário.
Segundo Amaral, a meta do governo para extinguir queimadas no Acre é 2016. Até esse ano, o estado prevê que os seus 34 mil produtores rurais familiares tenham um selo de certificação ambiental, fornecido pelo governo. “Para isso eles têm que se comprometer a não queimar e não desmatar”, afirma o secretário.
Na ação movida pelos ministérios públicos, os procuradores afirmam que com R$ 19 milhões seria possível prestar auxílio técnico e material para que os produtores acreanos parassem de usar o fogo em dois anos. Para Amaral, o valor é muito baixo. “Esse número é irreal. De 2007 a 2008 foram investidos mais de R$ 100 milhões em produção familiar. Isso inclui infra-estrutura, apoio à produção e assistência técnica”, concluiu.
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