A BR-317, a estrada que liga o Brasil ao pacífico, também é a única via de acesso para se chegar ao município amazonense de Boca do Acre. De um total de duzentos e vinte quilômetros, cento e dez correspondente ao trecho acriano da rodovia, está completamente pavimentado e sinalizado. Uma obra inaugurada pelo governador Binho Marques em 2007.
Mas o desafio começa na divisa entre os estados. A estrada se transforma numa trilha cheia de lama e buraco. Quem mais sofre são os taxistas que precisam fazer o percurso diariamente. Os caminhoneiros também são vitimas das más condições da Br-317 no lado amazonense. Seu José Osmar disse que chega a gastar até doze horas de viagem para concluir o trecho entre Boca do Acre e Rio Branco. Os prejuízos com a manutenção também são constantes.
Mas as esperanças dos moradores de Boca do Acre se renovam com a instalação do acampamento da construtora Colorado, empresa vencedora da licitação para a execução da obra. São máquinas pesadas e caminhões parados a espera do sinal verde para dar início aos trabalhos.
Um dos empecilhos para a construção da estrada é que um trecho de 20 km da BR-317 passa dentro da reserva dos índios Apurinã. Os líderes indígenas já declararam que querem alguma compensação para a pavimentação do trecho.
Mas o desafio começa na divisa entre os estados. A estrada se transforma numa trilha cheia de lama e buraco. Quem mais sofre são os taxistas que precisam fazer o percurso diariamente. Os caminhoneiros também são vitimas das más condições da Br-317 no lado amazonense. Seu José Osmar disse que chega a gastar até doze horas de viagem para concluir o trecho entre Boca do Acre e Rio Branco. Os prejuízos com a manutenção também são constantes.
Mas as esperanças dos moradores de Boca do Acre se renovam com a instalação do acampamento da construtora Colorado, empresa vencedora da licitação para a execução da obra. São máquinas pesadas e caminhões parados a espera do sinal verde para dar início aos trabalhos.
Um dos empecilhos para a construção da estrada é que um trecho de 20 km da BR-317 passa dentro da reserva dos índios Apurinã. Os líderes indígenas já declararam que querem alguma compensação para a pavimentação do trecho.
Para discutir questões como esta, na última quarta-feira (3) à noite foi realizada uma audiência pública em Boca do Acre (AM). O ginásio da cidade foi tomado pelos moradores que com faixas e cartazes exigiam o início das obras de pavimentação da Br-364. Representantes do Ibama, DENIT e autoridades do Amazonas participaram da audiência, que procurou esclarecer os pontos positivos e negativos da obra.
Luiz Carlos Apurinã veio representando os índios da reserva. Ele disse que o povo Apurinã apóia a pavimentação da rodovia desde que o governo federal conceda alguns benefícios à comunidade indígena como construção de escolas e demarcação do território.
O coordenador de licenciamento do Ibama, Eugênio Costa, que presidiu a audiência pública, acredita que dentro de pouco tempo será liberada uma licença provisória para o início dos trabalhos e posteriormente a licença definitiva.
Luiz Carlos Apurinã veio representando os índios da reserva. Ele disse que o povo Apurinã apóia a pavimentação da rodovia desde que o governo federal conceda alguns benefícios à comunidade indígena como construção de escolas e demarcação do território.
O coordenador de licenciamento do Ibama, Eugênio Costa, que presidiu a audiência pública, acredita que dentro de pouco tempo será liberada uma licença provisória para o início dos trabalhos e posteriormente a licença definitiva.
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