Baixo volume do rio Acre pode comprometer o transporte de produtos e o abastecimento de água na capital
De acordo com informações da Defesa Civil do município de Rio Branco, o nível do rio Acre na manhã desta sexta-feira, dia 15, em 2m26cm. Essa cota ainda é maior 14 centímetros que 2005 e 23 centímetros menor que a cota no mesmo dia em 2010. Em entrevista sobre a problemática o diretor-presidente do Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), Eufran Amaral (foto), explica que o fenômeno está relacionado as Mudanças Climáticas, as quais ocorrem naturalmente, mas que pela indução das atividades humanas, nas escalas regional e global, podem resultar em uma alteração da distribuição das chuvas e em um aumento de temperatura, especialmente na época seca.
Segundo Eufran, estas mudanças podem, por sua vez, levar a alteração da frequência e da severidade das secas nas próximas décadas, tornando estes eventos mais comuns e aumentando a vulnerabilidade da sociedade à variabilidade climática. No caso específico de Rio Branco, o baixo volume do principal manancial do Estado, também pode comprometer o abastecimento de água da capital acreana, prejudicar o transporte e dificultar a disponibilidade de água para a população ribeirinha.
Sobre as ações para diminuir os efeitos das Mudanças do Clima, Eufran enfatiza que essa responsabilidade compreende direitos difusos, onde Governo e sociedade precisam trabalhar em conjunto para evitar grandes catástrofes, a exemplo dos perigosos incêndios florestais ocorridos nos anos de 2005 e 2010.
Sobre esse aspecto, Eufran reforçou as ações iniciadas em 2006 através do IMAC, SEMA E IBAMA que em parceria com o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil coordenadas para prevenção, combate e alternativas ao uso do fogo. Esta articulação culminou com a criação da Comissão Estadual de Gestão de Riscos Ambientais (CEGdRA), em 2008, coordenada pela SEMA, que desde então vem sendo o órgão do Estado com competência para atuar na articulação intersetorial afim de reunir condições mínimas de operacionalidade para execução dos planos de contigencias, quer seja pelos eventos extremos de seca, enchentes ou incendios florestais, os mais comuns em nossa região.
“Todos estes eventos contribuem para a redução da provisão de serviços ambientais pelas florestas e agroecossistemas no Acre e devem estar inseridos nas políticas públicas como estratégias de adaptação e mitigação de forma a ampliar os Serviços Ambientais", comentou Eufran Amaral.
Neste sentido desde 2008 com a política de valorização do ativo florestal como uma das estratégias de implementação do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE), que permite ações concretas de enfrentamento das mudanças climáticas.
Segundo Eufran, estas mudanças podem, por sua vez, levar a alteração da frequência e da severidade das secas nas próximas décadas, tornando estes eventos mais comuns e aumentando a vulnerabilidade da sociedade à variabilidade climática. No caso específico de Rio Branco, o baixo volume do principal manancial do Estado, também pode comprometer o abastecimento de água da capital acreana, prejudicar o transporte e dificultar a disponibilidade de água para a população ribeirinha.
Sobre as ações para diminuir os efeitos das Mudanças do Clima, Eufran enfatiza que essa responsabilidade compreende direitos difusos, onde Governo e sociedade precisam trabalhar em conjunto para evitar grandes catástrofes, a exemplo dos perigosos incêndios florestais ocorridos nos anos de 2005 e 2010.
Sobre esse aspecto, Eufran reforçou as ações iniciadas em 2006 através do IMAC, SEMA E IBAMA que em parceria com o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil coordenadas para prevenção, combate e alternativas ao uso do fogo. Esta articulação culminou com a criação da Comissão Estadual de Gestão de Riscos Ambientais (CEGdRA), em 2008, coordenada pela SEMA, que desde então vem sendo o órgão do Estado com competência para atuar na articulação intersetorial afim de reunir condições mínimas de operacionalidade para execução dos planos de contigencias, quer seja pelos eventos extremos de seca, enchentes ou incendios florestais, os mais comuns em nossa região.
“Todos estes eventos contribuem para a redução da provisão de serviços ambientais pelas florestas e agroecossistemas no Acre e devem estar inseridos nas políticas públicas como estratégias de adaptação e mitigação de forma a ampliar os Serviços Ambientais", comentou Eufran Amaral.
Neste sentido desde 2008 com a política de valorização do ativo florestal como uma das estratégias de implementação do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE), que permite ações concretas de enfrentamento das mudanças climáticas.
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