O Lago do Amapá se formou há mais de cinco décadas a partir da mudança de curso do rio Acre. Criada em 2005 a Área de Proteção do Amapá (APA) abrange uma área de cinco mil hectares. Cerca de 300 famílias vivem no lugar. Gente como dona Terezinha Santana. Ela montou um projeto (Costurando o Futuro) que ajuda no sustento de outras 15 mulheres.
O Lago possui três quilômetros de extensão e abriga várias espécies de peixes que ainda estão sendo catalogados pelos órgãos ambientais. Assim como a rica biodiversidade da região e animais silvestres.
No entanto o maior desafio dos moradores é manter o lago preservado. Visitando a área nesta terça-feira (19), em companhia da Taíla Maia, técnica da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), pude perceber que em alguns pontos a poluição é visível. Restos de garrafas pet, copos e sacolas. Sem fiscalização permanente é comum nos fins de semana visitantes da zona urbana de Rio Branco vir ao local para pescar e terminam por poluir o meio ambiente e até matando os animais silvestres. Não adianta culpar os moradores, todos devem fazer a sua parte. Inclusive mais rigor por parte dos órgãos ambientais no que diz respeito a fiscalização intimidaria os criminosos.
No entanto o maior desafio dos moradores é manter o lago preservado. Visitando a área nesta terça-feira (19), em companhia da Taíla Maia, técnica da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), pude perceber que em alguns pontos a poluição é visível. Restos de garrafas pet, copos e sacolas. Sem fiscalização permanente é comum nos fins de semana visitantes da zona urbana de Rio Branco vir ao local para pescar e terminam por poluir o meio ambiente e até matando os animais silvestres. Não adianta culpar os moradores, todos devem fazer a sua parte. Inclusive mais rigor por parte dos órgãos ambientais no que diz respeito a fiscalização intimidaria os criminosos.
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