A segurança da fronteira do Brasil na região amazônica ganhou um reforço tecnológico nesta terça-feira (5). Trata-se do radar Saber M-60, equipamento do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), vinculado à Casa Civil da Presidência da República, que permite identificar rotas aéreas clandestinas a altitudes abaixo de 300 metros. A ferramenta será usada, principalmente, no combate ao tráfico internacional de drogas.
O local onde está instalado o equipamento não foi divulgado por razões de segurança e estratégia. Entretanto, em 2008, o radar foi testado pela primeira vez em Tabatinga (AM), na região de tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.
O radar consegue identificar 40 alvos simultaneamente e vai complementar as informações de outros 25 radares que funcionam na região fronteiriça do país, que corresponde a cerca de 8 mil quilômetros de extensão. O alcance do radar é de 60 quilômetros.
As informações obtidas pelo equipamento serão computadas em um relatório de inteligência para a Força Aérea Brasileira e para a Polícia Federal, que não terá monitoramento em tempo real. Segundo Rogério Guedes, diretor do Sipam, o equipamento vai permitir analisar a frequência, datas, rota e localização de aeronaves que não tenham autorização ou plano de voo no espaço aéreo brasileiro.
Tecnologia
O radar M-60 foi fabricado pelo Centro Tecnológico do Exército (Cetex) e foi adaptado para funcionamento em áreas tropicais, como a região de fronteira amazônica. O equipamento é portátil, pesa cerca de 250 quilos e pode ser montado em tempo reduzido.
O local onde está instalado o equipamento não foi divulgado por razões de segurança e estratégia. Entretanto, em 2008, o radar foi testado pela primeira vez em Tabatinga (AM), na região de tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru.
O radar consegue identificar 40 alvos simultaneamente e vai complementar as informações de outros 25 radares que funcionam na região fronteiriça do país, que corresponde a cerca de 8 mil quilômetros de extensão. O alcance do radar é de 60 quilômetros.
As informações obtidas pelo equipamento serão computadas em um relatório de inteligência para a Força Aérea Brasileira e para a Polícia Federal, que não terá monitoramento em tempo real. Segundo Rogério Guedes, diretor do Sipam, o equipamento vai permitir analisar a frequência, datas, rota e localização de aeronaves que não tenham autorização ou plano de voo no espaço aéreo brasileiro.
Tecnologia
O radar M-60 foi fabricado pelo Centro Tecnológico do Exército (Cetex) e foi adaptado para funcionamento em áreas tropicais, como a região de fronteira amazônica. O equipamento é portátil, pesa cerca de 250 quilos e pode ser montado em tempo reduzido.
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